quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Memorial do caderno 10 Teorias do espaço educativo

Memorial do Módulo Teorias do espaço educativo


A introdução deste módulo aborda o que é espaço, meio ambiente, espaço escolar e cidade educadora. Sendo que esta última tem levado em consideração o movimento pela implantação das escolas em tempo integral para enriquecer a integralidade do espaço educativo.

Na primeira unidade tratamos do que é o espaço, onde há várias explicações. O conceito de espaço é bem amplo, onde alguns filósofos se divergem nas ideias, como René Descartes, Immanuel Kant e Jean Piaget, citados no caderno.

Estudamos sobre planta-baixa, que é o desenho feito da obra a ser construída. Onde aprendemos a fazê-la. Onde eu e a colega Mellyssa fizemos a planta-baixa do prédio da nossa nova escola que está sendo construída.

De acordo com o pratique da página 55, eu e os colegas “Eurides, Gledson e Mellyssa” fizemos a maquete da Escola Estadual do Campo Roberval Costa Reis onde atuo como profissional, como PPS e como parte do nosso projeto de “Educação Ambiental” que estamos desenvolvendo na escola.

A partir da leitura da segunda unidade pude analisar que os espaços escolares não são como antigamente, que se limitavam apenas à sala de aula. Pude relembrar momentos de quando estudava e notei que conforme o tempo vai passando a educação vai se transformando.

Ao fazer o pratique da página 64, entrevistei a professora e minha mãe Carmita Pereira de Oliveira, que disse que quando estudava, as escolas eram feitas de palha, piso de chão, mesa e banco de tábua, as paredes eram de pau a pique ou adobes e todos os alunos da vizinhança ficavam na escola a semana toda. A recreação era na frente da escola, num terreiro enorme, bem limpo, onde na época só jogávamos queimada. Para a merenda só tinha leite em pó e sua mãe (nesse caso, minha avó) era voluntária de prepara-la. Apesar de ser difícil era muito bom.

Estudamos sobre o papel do arquiteto escolar, que vai desde o planejamento até à construção do edifício.

Na unidade 3 estudamos as relações entre a arquitetura e a pedagogia. Onde o sociólogo da educação Brasil Bernstein vê a escola como uma agência social onde acontece o processo de comunicação entre os principais agentes escolares: os transmissores (professores) e os adquirentes (alunos). Segundo ele, o espaço da escola, tem relação direta com a maneira como as práticas pedagógicas são realizadas. Em comum acordo com ele, acredito que hoje em dia os professores e alunos utilizam todo o espaço escolar para as atividades pedagógicas, sendo que antigamente a escola se limitava apenas à sala de aula.

Os educadores sociólogos Maria Montessori, Basil Bernstein e Paulo Freire consideram o meio ambiente e, sobretudo, o espaço escolar construído, como lugares e meios de comunicação.

Em acordo com eles penso que o espaço escolar é onde acontece o interagir entre pessoas diversas, de diferentes classes sociais, religiões, cor e raça, etc.

Paulo Freire afirma que a escola precisa ser um espaço organizador dos múltiplos espaços de formação, desempenhando uma função mais formativa e menos informativa. Precisa se tornar um ciclo de cultura, muito mais gestora do conhecimento social do que lecionadora.

A pedagogia Waldorf, criada pelo educador croata (Rudolf Steiner) procura proporcionar o contato direto do aluno com a natureza, para envolver a ação pedagógica no clima e no meio ambiente. Associando escola, aprendizagem e natureza.

A história do edifício escolar ajuda-nos a compreender as mudanças que ocorrem na educação e na arquitetura da escola, resgatando as memórias do lugar.

Na arquitetura dos prédios escolares no período Renascentista, era valorizada a fachada principal. Na idade média a arquitetura era completamente diferente da grega, romana e renascentista. Passou a ser chamada de arquitetura gótica, a qual buscava uma edificação idealizada, onde exploravam o impacto que a grandiosidade do edifício causaria nas pessoas, a beleza do seu interior, seus componentes construtivos.

Outros estilos arquitetônicos sucederam ao gótico, como o barroco, muito importante para a cultura brasileira em relação às construções escolares.

Como estudamos no caderno 2, com a chegada dos jesuítas em 1549, outras ordens religiosas também vieram. Entre padres, arquitetos e pedreiros que conheciam a arquitetura europeia. Os jesuítas construíram prédios para serem colégios, dando início ao edifício escolar exclusivo para atividades educativas.

A partir da leitura da quarta unidade que aborda as práticas de manutenção das instalações físicas da escola, pude compreender melhor a diferença entre manutenção (serviço de pequenos reparos) e conservação (arrumação do ambiente).

Infelizmente muitos professores não percebem que o trabalho dos funcionários contribui para o processo educativo escolar.

Durante a semana de conclusão do estudo da disciplina percebi que o som mais perturbador das atividades escolares é na hora da recreação, onde as crianças só brincam gritando. O pátio é próximo às salas de aula ocasionando às vezes alguns constrangimentos.

O lixo se torna outro agente perturbador do ambiente escolar. Para amenizar esse problema estamos desenvolvendo várias oficinas de reciclagem com os alunos reaproveitando os materiais utilizados pela escola. Contribuindo assim para a diminuição do lixo no ambiente escolar.

Ao concluir o estudo da disciplina teorias do espaço educativo, aprendi algumas noções do espaço escolar, percebendo que este espaço pode ser bem amplo, desde a sala de aula ao pátio escolar.

Conscientizei-me que o meu papel e minhas atividades no plano profissional vão bem além do que varrer uma sala de aula. Que posso contribuir muito com a formação educacional dos alunos. Percebendo que a minha prática tem muito a ver com este espaço.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Módulo Produção textual na educação escolar


PROFUNCIONÁRIO
CURSO TÉCNICO DE FORMAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO



CURSISTA:
JOSECARMEN PEREIRA DE OLIVEIRA
TUTORA: SUELENE MARIA DA COSTA
HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA ESCOLAR
PÓLO: VILA RICA-MT




                       PRODUÇÃO TEXTUAL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR



MEMORIAL DESCRITIVO DAS ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE O MÓDULO 9 DO CURSO DO PRO FUNCIONÁRIO.




1.                  INTRODUÇÃO

“Educação não transforma o mundo, educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo.”

Paulo Freire






        Este trabalho consiste no relato dos pratiques desenvolvidos e na síntese do CADERNO 9 – Produção textual na educação escolar, do curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação – Pró-funcionário.
        Para a realização deste, contei com a ajuda da internet. No decorrer do estudo do caderno consegui adquirir vários conhecimentos para o meu aprendizado. Me proporcionou a leitura, compreensão e a produção de textos com autonomia, em diferentes linguagens. Relacionando-as a práticas educacionais e a documentos oficiais.
        Este tem como objetivo apresentar as atividades do caderno, desenvolvidas no Curso Técnico de Formação para os funcionários de Educação.


MEMORIAL
        É importante ressaltar a clareza, a coesão, a coerência e a precisão, onde aprendi os princípios básicos de elaboração e avaliação de texto, enxugando o mesmo para dar mais objetividade ao assunto abordado, aumentando o grau de compreensão do leitor.
        No módulo tratamos também a questão da cidadania. No meu modo de pensar o brasileiro ainda é um cidadão de papel, pois a verdadeira democracia que sugere o total respeito aos Direitos Humanos, ainda está bem longe da realidade, existindo apenas no papel.
No decorrer do nosso curso, elaboramos oito memoriais de acordo com cada módulo, e só agora, com o estudo deste caderno, aprendi realmente sobre como elaborar um memorial. Penso que este deveria ter sido o primeiro caderno.
        Com as atividades deste caderno, aprendi também a fazer requerimento, memorando, atas, ofícios, gráficos, tabelas, etc., onde elaborei alguns destes.


UNIDADE 1 - O TEXTO COMO REGISTRO DAS EXPERIÊNCIAS PESSOAIS
Pratiques
Vamos ver o que você entendeu com o texto do Betinho.
1-                 Destaque aspectos que caracterizam a precisão. Transcreva-os.
        O cidadão é um indivíduo que tem consciência de seus direitos e deveres e participa ativamente de todas as questões da sociedade.
2-                 Você consegue identificar, no texto, aspectos que caracterizam a concisão? Relacione-os.
        Um cidadão com um sentimento forte e consciência da cidadania não deixa passar nada, não abre mão desse poder de participação.
3-                 Leia o seguinte trecho: “Tudo que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade, no meu bairro, acontece comigo.” Esse trecho poderia ser mais enxuto? Tente reescrevê-lo de forma concisa.
         “Tudo que acontece no mundo, acontece comigo.”
E você, estudante, o que pensa? O brasileiro é um cidadão de papel? Por quê? Em seu caderno, anote suas reflexões.
        O brasileiro ainda é um cidadão de papel sim, pois a verdadeira democracia que sugere o total respeito aos Direitos Humanos, ainda está bem longe da realidade, existindo apenas no papel.
Pense também a respeito das seguintes questões:
1-                 Quais são os direitos do cidadão? E os deveres?
  •   Direitos: Saúde, educação, moradia, segurança, lazer, vestuário, alimentação, transporte, a livre manifestação do pensamento, a liberdade de consciência e de crença, o direito de ir e vir, etc.
  •   Deveres: Eleger nossos governantes, cumprir as normas, respeitar os direitos sociais de outras pessoas, cooperar com as autoridades, educar e proteger nossos semelhantes, proteger a natureza e o patrimônio público e social do País, etc.
        Temos os mesmos direitos e deveres onde devemos respeitar e exercê-los como cidadãos.
1-                 A cidadania é possível quando direitos mínimos, como alimentação, moradia, educação, saúde e trabalho são desrespeitados?
        É impossível existir cidadania se os direitos mínimos são desrespeitados. É onde gera revolta e violência. O cidadão deve ser respeitado, pois quem cumpre seus deveres tem o direito de ter direitos.
        Fala-se muito em cidadania, mas quase nada é feito para que ela realmente aconteça.
Se você, como Gilberto Dimenstein, entende que o brasileiro é um cidadão de papel, o que você acha que está faltando para que ele se torne um cidadão de verdade?
        Muita coisa ainda há de ser feita.
        Temos que fazer cumprir os nossos direitos. E principalmente entender que somos agentes participativos e não passivos.
2-                 A quem cabe a responsabilidade de ensinar o brasileiro a ser cidadão?
        O dever é de todos: da família, da escola e também do Governo.
3-                 Ao conquistarem o direito ao voto, as mulheres, de fato, alcançaram a condição de cidadãs?
        Sim, foi uma batalha muito intensa.
        No Brasil, apenas em 1946 o voto feminino passou a ser obrigatório para as mulheres. Mas para que isso acontecesse de fato, muitas pessoas acabaram morrendo.
Partilhe suas reflexões com os colegas, pergunte suas opiniões, debata com eles o tema! Depois, selecione as melhores ideias e produza um texto, destacando suas concepções sobre cidadania. Não se esqueça do título e, principalmente, da precisão e da concisão. Ao terminar, releia o texto e avalie se os aspectos estético, gramatical e estilístico, sugeridos no final do Caderno, estão contemplados.
Mãos à obra!
                               CIDADANIA NÃO SE LIMITA       
        Cidadania é uma palavra usada todos os dias e tem vários sentidos. Mas significa principalmente o direito de viver decentemente.
        Cidadania é o direito de ter direitos. É ter uma ideia e poder expressá-la. É o conjunto dos direitos políticos de que goza um indivíduo e que lhe permitem a participação de modo direto ou indireto na concepção do governo e na sua administração, seja ao votar ou ao concorrer a um cargo público.
        A cidadania ocorre desde o gesto de não jogar papel no chão, saber dizer obrigado, desculpe, por favor, respeitar os mais velhos e às outras pessoas, etc.
        Uma escola, com a sua concepção de cidadania, abrange elementos como a solidariedade, pretendendo educar os alunos a fim de tornarem cidadãos, pois ninguém nasce cidadão, porém torna-se pela educação, porque a educação desperta o potencial natural dos homens à vida em conjunto. Nesse sentido, cidadania é um processo que se realiza através do conhecimento e da conquista dos direitos humanos, não como algo terminado, mas como aquilo que se constrói ao longo da vida. Por isso temos que ter nossos direitos respeitados, e cumprir os nossos deveres. Mas nem sempre isso acontece de fato.
        As famílias também são contribuintes na formação de um cidadão. A família tem de ser consciente das suas responsabilidades, dando sua parcela de contribuição, acompanhando todo o processo acadêmico do filho, colaborando para a formação cidadã do mesmo. Somente assim chegaremos ao objetivo de promover o bem comum.
        Ser cidadão é respeitar e participar das decisões da sociedade melhorando suas vidas e a de outras pessoas. É lembrar sempre das pessoas mais necessitadas.
        O direito de ter direitos é uma conquista da humanidade.
Faça um pequeno exercício:
“Sabemos que a leitura segue um trajeto que começa pela codificação pictográfica, que é a leitura de imagens reais ou inventadas, impressas, televisionadas, filmadas, computadorizadas ou aparentes, como os fenômenos da natureza; passa pela decodificação ideográfica, quando os símbolos são invenções e criações individuais ou de pequenos grupos, carregados de ideias, e a leitura significativa, em que as ideias e símbolos espontâneos são substituídos pelos signos pertencentes à língua materna de um povo.”
1- Reescreva o mesmo fragmento, de modo a torná-lo objetivo. Se desejar, use o dicionário. E não se esqueça de consultar os roteiros de orientação que se encontram ao final do caderno!
        ”Sabemos que a leitura adota um percurso que começa pelo sistema primitivo de escrita, que é a leitura de imagens reais ou inventadas; passa pelo efeito figurado quando os símbolos são criações individuais ou de pequenos grupos, cheios de ideias, e a leitura expressa é modificada pelos sinais pertencentes à língua materna de um povo.”


UNIDADE 2 - REDAÇÃO OFICIAL: ROMPENDO AS BARREIRAS DA ESCRITA
Pratiques
Petição ao prefeito
Governador desta cidade,                                                  
Excelentíssimo Prefeito                                                      
General Mendes de Morais,                                                
Ouça o que digo, e tenho que há de                                  
Mover-se-lhe o sensível peito
Dado às coisas municipais!
Há no interior do quarteirão
Formado pelas avenidas
Antônio Carlos, Beira-Mar,                                         
Wilson e Calógeras, tão
Bem traçadas e bem construídas,
Um pântano que é de amargar!
(...)
Fiz, por sanear-se esta marema,
Uma carta desesperada
Ao seu ilustre antecessor,
Uma carta em forma de poema:
O homem saiu sem fazer nada...
Pelo martírio do Senhor,
Ponha o pátio, insigne Prefeito,
Limpo como o olhar da inocência,
Limpo, como – feita a ressalva
Da muita atenção e respeito
Devidos a Vossa Excelência –
Sua excelentíssima calva!

 (BANDEIRA, Manuel. Mafuá do malungo. In:
Estrela da Vida Inteira. 2 ed. Rio de Janeiro
José Olympio/INL, 1970. p. 347).
1.                  A quem este poema se destina?
        Ao prefeito de alguma cidade.
2.                  Quem é o remetente?
        Um habitante da cidade indignado.
3.                  De que se queixa o poeta?
        Da sujeira do pátio.
A partir do modelo apresentado, tente reescrever o poema sob a forma de Carta de Solicitação. Não se esqueça de que o destinatário é uma autoridade, por isso, utilize o tratamento adequado.
Of.0001/2014                                           Rio de Janeiro, 05 de Abril de 2014
       

        Ex. Sr. Prefeito
        Rio de Janeiro, RJ

        Prezado Senhor,




Solicito-lhe a limpeza do pátio de nossa cidade.


        Agradeço.







                                                                    Atenciosamente,
                                                                    Manuel Bandeira

Imagine que você deseja participar de um seminário de trabalhadores em educação e, para isso, precisa se ausentar do trabalho por dois dias. A partir do modelo, faça um requerimento ao diretor da escola ou seu chefe imediato, solicitando seu afastamento nesse período.
Boa produção!
        Of.001/14                                                     Santa Terezinha, 06 de Abril de 2014

        REQUERIMENTO


        Sr. Denilton Cruz Ferreira
        Diretor da Escola Estadual Roberval Costa Reis
        Santa Terezinha – MT



        Josecarmen Pereira de Oliveira, servidora lotada nesta Escola, matrícula nº. 227193. Solicito a V. S. a dispensa de minhas atividades funcionais por dois dias para participar de um seminário de Trabalhadores em Educação que contribuirá para o meu melhoramento profissional.

        Nestes termos,
        Pede deferimento.



                                                               Josecarmen Pereira de Oliveira
                                                                        Matrícula 227193
UNIDADE 3 - MEMORANDOS, CIRCULARES, CORREIO ELETRÔNICO
Pratiques
Então, faça a sua parte!
Escreva um memorando dirigido a todos os trabalhadores em educação da sua escola, convidando-os a participar de um debate preliminar sobre estratégias para a construção do projeto pedagógico. Você também pode aproveitar seus conhecimentos em informática básica e fazê-lo no editor de textos do computador.
Lembre-se das normas básicas para a redação de um MEMO.
        MEMO n. 0001/2014                                      Em 06 de Abril de 2014

        Assunto: Estratégias para a construção do projeto pedagógico

        Aos profissionais da Educação



1.      Convido-os a participarem de um debate preliminar sobre estratégias para a construção do projeto pedagógico.
2.      Realizar-se-á no dia 10 de Abril de 2014.


        Atenciosamente,



                                                        Josecarmen Pereira de Oliveira
                                                           Cursista do Pró-funcionário
UNIDADE 4 - CORRESPONDÊNCIA OFICIAL: PRODUZINDO ATAS E RELATÓRIOS
Pratiques
Vamos elaborar uma ata?
Em pequenos grupos, convide os seus colegas a simularem uma reunião, na qual serão discutidos temas, como condições de trabalho, materiais e ferramentas necessários para realizá-lo, escala de tarefas, dentre outros.
Mas essa reunião contará com um fator diferencial: cada membro do grupo exercerá, também, as funções de secretário, redigindo a ata.
Utilize o modelo apresentado, além das regras que você já aprendeu. Boa sorte!
        ATA DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO EDUCAÇÃO AMBIENTAL À
                                   DIREÇÃO E AOS PROFESSORES
        Aos doze dias do mês de Abril de dois mil e quatorze, iniciou às oito horas, na Escola Estadual Roberval Costa Reis, a apresentação do projeto Educação Ambiental. Esta reunião teve como secretária Josecarmen Pereira de Oliveira. Contamos com a participação de todos os professores da unidade escolar, diretor Denilton Cruz Ferreira e coordenadora Valdeci Pereira Soares. Esta deu início á reunião com a pauta da mesma. Em seguida nós cursistas do pró-funcionário iniciamos a apresentação do projeto, com um slide com justificativa, problemática, objetivos, metodologia e cronograma das ações a serem desenvolvidas durante o projeto. Ao final, a professora Carmita disse que a escola já tinha iniciado um projeto parecido, mas que não tinha dado certo e que seria muito viável desenvolvermos o tal na escola. A coordenadora falou da importância desse projeto na escola para contribuir na limpeza da mesma. Onde a professora Izaurina comentou que seria importante se esse projeto se expandisse por toda a comunidade. Nada mais havendo a tratar, lavro esta ata, que vai assinada por mim, Josecarmen Pereira de Oliveira, diretor, coordenadora e professores desta escola.
1-                 Quais elementos da estrutura de um relatório você consegue identificar no texto?
        Título, local e data onde foi escrita, introdução e desenvolvimento.
2-                 Quais elementos estão ausentes?
        Conclusão e fecho.
3-                 Que tal exercitar a mente? Imagine uma conclusão e um fecho para o relatório de Graciliano Ramos e registre-os. Atente-se para as características desses elementos.
        Foi possível constatar que estabeleci a ordem na administração. Somente os que cumpriram suas obrigações permaneceram. Foi um custo alto para que o município ficasse nessas condições.
        Diante disso, sugiro que a administração da prefeitura se organize e faça contratos de licitações mais baratas.

        Respeitosamente,

        Graciliano Ramos
               Escritor
UNIDADE 5 - OUTROS GÊNEROS
Pratiques
Com base nos dados lançados na tabela, responda:
1-                 O que nos mostram as duas tabelas?
        Nos mostra a evasão de alunos do ano de 2000 para 2010, da pré-escola, ensino fundamental e médio.
2-                 Quais as principais diferenças detectadas por você, entre as duas tabelas?
        Notei que a tabela de 2000 está mais detalhada do que a de 2010. Onde esta não consta o total final de matrículas, nem os dados do pré-vestibular e ensino superior. As tabelas não detalham o objetivo da pesquisa e nem a intenção do órgão que a preparou.
3-                 O que aconteceu com o número de pessoas que frequentavam a escola de 2000 a 2010? Justifique sua resposta, ponderando sobre os principais motivos para esses resultados.
        A comparação entre os dados de 2000 e 2010, mostra que houve uma diminuição na porcentagem da população que não frequentava a escola.
         Acredito que o principal motivo para isso foi a criação dos ciclos, com o qual os alunos não podem mais reprovar, e isso foi um incentivo do Governo para que as pessoas concluíssem seus estudos. Onde muitas pessoas voltaram às salas de aula.
Você elaborou uma tabela demonstrando o número de matrículas, nos últimos dois anos, em cinco diferentes escolas de seu município, certo?
        ALUNOS MATRICULADOS EM 2011 E 2012 NAS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DE SANTA TEREZINHA-MT:

        Escolas
     2011
       2012
EE ROBERVAL COSTA REIS
         451
         377
EE MARTINIANO CARLOS PEREIRA
         490
         428
EE SANTA TEREZINHA
         407
         413
EE INDIGENA DE EDUCACAO BASICA HAWALORA
          72
          67
EE INDIGENA ITXALA
         149
          147
Agora transforme-a em um gráfico. Pode ser de barras ou pizza, a escolha é sua!

Depois disso, solicite, na secretaria de sua escola, os dados referentes ao total de alunos matriculados em uma determinada série, em 2011, e verifique o total de reprovação, evasão e transferências.
        Alunos do 3º ciclo 3ª fase:
        Matriculados: 15;
        Reprovação: 0
        Evasão: 03
        Transferências: 03
Elabore então, em seu memorial, uma tabela, demonstrando o dado solicitado e, a partir dele, faça um gráfico setorial.
                                         TABELA:

ALUNOS DO 3º CICLO DA 3ª FASE DO ANO DE 2011 DA ESCOLA ESTADUAL ROBERVAL COSTA REIS

MATRICULADOS
  REPROVAÇÃO

    EVASÃO
 TRANSFERIDOS
              15
            0
           03
           03
                         
                                   GRÁFICO SETORIAL:
Vamos ver o que você compreendeu.
1-                 De que trata a obra resumida?
        Trata da concepção das relações entre linguagem, sociedade e escola. Da explicação do fracasso escolar na língua materna e da compreensão de uma crise de linguagem.
2-                 O que pretende a autora?
        Pretende analisar a compreensão das relações entre linguagem, sociedade e escola.
Não é verdade que só se aprende a fazer, fazendo? Então, agora é sua vez.
Leia o texto “A escola dos meus sonhos” e, após se encantar com ele, resuma-o. Atente-se para as características e estrutura de um bom resumo. Antes, porém, aproprie-se das orientações para realizar uma boa leitura.
Mãos à obra!
        SADER, Emir; BETTO, Frei. Contra Versões. São Paulo: Bontempo. 2002.
        O texto retrata a escola dos sonhos, a qual é aquela onde os alunos aprendem a fazer de tudo um pouco. Onde a interdisciplinaridade faz com que professores se complementem. Aonde todos se interagem. Todas as religiões são aceitas, quando a escola é laica. Ela não fecha os olhos pra realidade e sim muda a visão de encará-la.
        A escola dos sonhos é aquela cuja estrutura é aberta a todos, o ambiente é confortável, aconchegante e favorável à aprendizagem.
        O texto aponta que na escola dos sonhos os professores admitidos não precisam saltar de um colégio para outro para poderem se manter, pois são bem remunerados. Portanto, é uma escola de uma sociedade em que educação não é privilégio, mas sim direito de todos.

      CONSIDERAÇÕES FINAIS
        Este trabalho foi muito importante para o meu aprendizado como funcionário de escola. Contribuindo também para o meu dia a dia.
        Aprendi realmente a fazer um memorial, sendo este um auxílio para refletir sobre a minha aprendizagem.
        Compreendi a importância de ser coerente e objetivo no que escrevo para não confundir o leitor. Escolher palavras simples para facilitar o entendimento.
        Como prática, criamos alguns documentos. Onde pude aprender técnicas para escrever solicitações, requerimento, memorando, atas, relatório, etc. Cada um desses documentos tem a sua importância, com formas e regras para elaborá-los.

  REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.
B823 Produção Textual na Educação Escolar. Elaboração / Olga Cristina Rocha de Freitas–4.ed. atualizada e revisada –Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso / Rede e-Tec Brasil, 2012.

O Cidadão de Papel de Gilberto Dimenstein.

Manual de redação da presidência da república


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